Nossa Senhora de Czestochowa

Czenstochowa é a Lourdes da Polônia. A imagem de Nossa Senhora, venerada na montanha luminosa de Czenstochowa é conhecida por todos os poloneses.

Segundo a tradição, esta imagem seria o retrato de Maria, pintado por São Lucas, na madeira mesma da mesa da Sagrada Família de Nazaré, mesa na qual teria tido lugar a última ceia. Este quadro foi trazido à Jerusalém depois à Constantinopla. Mais tarde foi remetido a um príncipe da Rutênia, célebre pelas façanhas contra os infiéis, A Rutênia foi submetida à Polônia, no reinado de Luiz, rei da Polônia e da Hungria.

O príncipe fez colocar a estátua no castelo de Belz.

Entretanto, as invasões tártaras inundavam a região.

Resolveram então por em segurança a venerável estátua. Segundo a indicação expressa da Santíssima Virgem, transportaram-na à Hungria religiosos de São Paulo Eremita, que tiveram até hoje a guarda deste tesouro. A história do quadro está intimamente ligada com a história nacional e política da Polônia.

Nos períodos de escravidão e opressão, o povo polaco pedia ao Senhor, perante Nessa Senhora, a pátria e a liberdade. No dia das vitórias, este mesmo povo cantava sua grata alegria. Com que piedade, mais de cem mil peregrinos, vindos à Czenstochowa, no dia 15 de agosto, rezam à Maria, Rainha da Polônia! Vimos este espetáculo que nunca mais esqueceremos.

(MES DE MARIA, J. B. Bord – Editora Vozes Ltda. – Petrópolis, 1ª. edição, 1940, pp. 162 – 163).

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Nossa Senhora de Czestochowa

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    Czenstochowa é a Lourdes da Polônia. A imagem de Nossa Senhora, venerada na montanha luminosa de Czenstochowa é conhecida por todos os poloneses.

    Segundo a tradição, esta imagem seria o retrato de Maria, pintado por São Lucas, na madeira da mesa da Sagrada Família de Nazaré, mesa na qual teria tido lugar a última ceia. Este quadro foi trazido à Jerusalém depois à Constantinopla. Mais tarde foi remetido a um príncipe da Rutênia, célebre pelas façanhas contra os infiéis, A Rutênia foi submetida à Polônia, no reinado de Luiz, rei da Polônia e da Hungria.

    O príncipe fez colocar o quadro no castelo de Belz.

    Entretanto, as invasões tártaras inundavam a região.

    Resolveram então por em segurança o venerável quadro. Segundo a indicação expressa da Santíssima Virgem, transportaram-na à Hungria religiosos de São Paulo Eremita, que tem até hoje a guarda deste tesouro. A história do quadro está intimamente ligada com a história nacional e política da Polônia.

    Nos períodos de escravidão e opressão, o povo polaco pedia ao Senhor, perante Nessa Senhora, a pátria e a liberdade.     No dia das vitórias, este mesmo povo cantava sua grata alegria. Com que piedade, mais de cem mil peregrinos, vindos à Czenstochowa, no dia 15 de agosto, rezam à Maria, Rainha da Polônia! Vimos este espetáculo que nunca mais esqueceremos.

    (MES DE MARIA, J. B. Bord – Editora Vozes Ltda. –

    Petrópolis, 1ª. edição, 1940, pp. 162 – 163).

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